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03/06/2012

O Projeto FX-2 da Força Aérea Brasileira

                                      O Projeto FX-2  da Força Aérea Brasileira


Projeto do FX-2 da força Aérea Brasileira postado no ano 2012

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O Projeto FX-2 de reequipamento e modernização da Força Aérea Brasileira foi criado em 2006, após uma mudança profunda no projeto inicial FX, na época considerado problemático e pouco ambicioso. O projeto foi remodelado e em 2006 o governo do Brasil anunciou um projeto mais ambicioso, o FX-2, visando à compra de uma aeronave de superioridade aérea. Enquanto o projeto FX projetava gastos de US$ 700 milhões, o FX-2 prevê gastos da ordem de US$ 2,2 a US$ 3 bilhões, mas exige transferência completa de tecnologia, e mais recentemente passou a incluir o direito de produção sob licença da aeronave no Brasil e de exportação para o mercado sul-americano.
Devido à repercussão desta licitação que pode incluir a aquisição posterior de mais aeronaves do mesmo modelo que vencer a concorrência, esta tem sido considerada a mais importante aquisição de aeronaves militares da década. A "compra da década" teria este peso pois muitos países que estavam para definir suas compras, adiaram suas decisões finais para esperar o anúncio do resultado final da decisão brasileira. Isto porque a aeronave que o Brasil comprar, ficará mais atraente em termos de preço, dada a economia em escala da produção de um número maior de unidades.

                                           JAS-39 Gripen NG


jas 39 gripen imagens, fotos e informações de aviões



Na área de projeto, a Saab propõe um compartilhamento no desenvolvimento do avião. As capacidades essenciais a serem compartilhadas pelas equipes do Brasil e Suécia devem ser: Integração de Armamento, integração do motor, integração de sistemas, Possibilidade de Projetar, Enlace de Dados, Seção de Reflexão ao Radar, Integração de sistemas Comerciais, Radar, Aerodinâmica, Avaliações e testes, sobrevivência, Desenvolvimento de Softwares, Integração de sistemas Táticos, sistema de gravação de dados, Funções de navegação.

Na parte de fabricação é proposta a participação brasileira na produção de 40% dos componentes, esses componentes ainda serão usados nos caças a serem produzidos posteriormente na Suécia tanto para a Força Aérea da Suécia como para outros clientes. O Brasil deverá ser responsável pela fabricação de do sistema de rastreamento infravermelho, o sistema de display, o data link e o trem de pouso.

Uma das críticas feitas ao caça da sueca Saab, o Gripen, é que ele tem dois terços do avião fabricados em outros países (aproxidamente 30% do avião possui componentes estadunidenses), e que isso dificultaria os processos de transferência de tecnologia para o Brasil. Uma das críticas à proposta da SAAB é que a turbina do Gripen, um modelo Volvo Aero Corporation RM12 (um turbofan de 80 KN (18.000lb) de empuxo) é uma versão fabricada sob licença da turbina americana da General Electric F-404-400, o que praticamente inviabiliza a transferência desta tecnologia vital para a fabricação da aeronave.

Entretanto, alguns avaliam que devido ao fato deste ser o avião mais leve dos três, seria o ideal para a Marinha utilizar em seu navio-aeródromo, o São Paulo, que tem uma catapulta para até 13.640kg, que seria mais próximo do peso médio e máximo do Gripen (carregado) do que dos outros aviões.



                                           F/A-18E/F Super Hornet



f/a-18 super hornet imagens informações e outros...




No dia 30 de Setembro, a Boeing liberou um documento detalhando o seu programa de transferência de tecnologia oferecido para o Brasil. O pacote oferecido pela Boeing cobre as tecnologias empregadas no Super Hornet, tecnologias estratégicas para o Brasil no que diz respeito a autonomia nacional e tecnologias capazes de impulsionar o desenvolvimento econômico brasileiro.
Além de garantir o acesso as tecnologias já existentes no caça, o acordo também inclui a modernização da integração de sensores AESA, FLIR e sistemas de designação de alvos, modernização dos sistemas de comunicação e de rede e a possibilidade de integração de novas armas.
O programa inclui o apoio e manutenção dos aviões no Brasil, com a transferência dos trabalhos realizados ao país. Engloba também o apoio à pesquisa no campo de aerodinâmica supersônica, através do fornecimento ao Brasil de um túnel de vento tri-sônico.
Um possível problema que ameaça a intenção estratégica de transferência de tecnologia é o risco de embargos e de veto por parte do governo americano, como demonstrado no incidente da venda, pelo Brasil, de Super Tucanos para a Venezuela, quando tal negociação foi vetada pelos EUA devido à presença de peças de fabricação americana na aeronave (como a turbina).
Bob Gower, vice-presidente da empresa responsável pelo F-18 Super Hornet, quando questionado em audiência pública sobre o porquê da proposta da Boeing citar transferência "necessária" e não "irrestrita", disse: "Isso significaria dar acesso a cada pequena peça. Se tivermos um chip Intel, não podemos dar acesso aos senhores. Solicitamos a eles [permissão para transferir], e eles nos disseram que era simples: "Basta comprar a nossa empresa'".


                                                                    
                                             Rafale F3

                                                     
Imagem do Rafale F3 avião, informações entre outros...






Em sua proposta inicial, a Dassault oferecia, além da transferência de tecnologia e da implantação de uma linha de montagem em parceria com a Embraer e outras 10 empresas brasileiras, um custo de manutenção para os Rafales equivalente ao dos Mirage 2000 já adquiridos pela FAB.
Eric Trappier, presidente da Rafale Internacional, prometeu que os aviões comprados seriam entregues em, no máximo, três anos e que a tecnologia do caça seria transferida a pelo menos uma dezena de empresas brasileiras que são parceiras da Rafale Internacional - um consórcio integrado também pelas empresas Snecma (fabricante das turbinas) e Thales (equipamentos eletrônicos, radares e sistemas de defesa).
Seriam produzidos no Brasil, inicialmente, as asas (pela Embraer), os componentes eletrônicos do radar de última geração e as peças de manutenção dos motores. Outros componentes necessários às adaptações exigidas pela FAB viriam a ser produzidos no Brasil também.
Em matéria publicada no dia 13/11/2009 no jornal O Globo, foi noticiado que a Dassault estava disposta a transferir a tecnologia do Rafale irrestritamente, incluindo os códigos-fonte do avião.
Segundo o almirante Edouard Guillard, "chefe do estado-maior particular do presidente da república", a oferta atual da Dassault sai da chamada transferência de tecnologia para a cessão de segredos industriais.






O Posicionamento da EMBRAER

O Gripen chegou a ser considerado o caça mais bem visto pela EMBRAER, conforme noticiado em 28/09/2009 pelo jornal Valor Econômico.
"Avaliamos as três propostas, a pedido da FAB e vimos que a oferta da empresa sueca Saab é a que vai assegurar ao Brasil o conhecimento e a agregação de tecnologia dentro da premissa 'on the job doing', ou seja, aprender fazendo", disse o vice-presidente-executivo para o mercado de defesa da empresa, Orlando José Ferreira Neto.
"Não estamos interessados em fabricar peças. Buscamos o domínio de conhecimento que ainda não temos e que nos será útil no desenvolvimento de futuras aeronaves."

Fonte: Wikipédia


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